terça-feira, maio 30, 2006

Acta 4/2006 da CC do CMJ

Início da Reunião: 15h40


Terminus da Reunião: 18h20



Membros da Comissão Coordenadora que compareceram à reunião:



Presidente:
Luís Silva


Vice-Presidente: Ricardo Silvério


Secretária: Fernanda Lopes


Segundo-Vogal: Valdemar Silva



Responsável pela elaboração da acta:



Nome:
Fernanda Lopes

Cargo: Secretária



Faltas Justificadas: Primeiro-Vogal Sérgio Garcia, por motivos pessoais.



Faltas Injustificadas: (não houve)









ABERTURA DA ACTA


Aos 29 de Abril de 2006, numa das salas do EMAJ, pelas 15.40 horas, o Sr. Presidente da Comissão Coordenadora, Luís Silva, declarou aberta a reunião, estando presentes o Sr. Vice-Presidente Ricardo Silvério, a Sra. Secretária Fernanda Lopes e o Sr. Segundo-Vogal Valdemar Silva.

Luís Silva e Ricardo Silvério questionaram se existiria ou não promoção dos empresários, e em especial dos jovens empresários. E deram o exemplo de uma iniciativa que ocorreu, há algum tempo, e que foi apoiada pelas escolas, cujo nome era “Pescar é Fixe”. Este assunto poderia ser tema de debate numa próxima reunião.

Ricardo Silvério chamou à atenção para o facto da postura a ter com as Associações ser no sentido não de lhes dar o peixe, mas antes de ensiná-los a pescar, querendo com isto dizer que as Associações deveriam ser estimuladas a angariar receitas próprias, não esperando sempre pelos subsídios.

Já Valdemar Silva alvitrou a possibilidade de juntarmos, num mesmo espaço, as Associações, num evento de semana da juventude, por exemplo. Ricardo Silvério sugeriu a Louricoop como espaço para isso. Fernanda Lopes sugeriu que talvez fosse mais proveitoso haver uma Semana da Juventude e não um Mês da Juventude, uma vez que no caso de ser uma semana, podemos condensar mais as coisas e potenciá-las. Quando se fazem estes eventos ao longo de um mês as coisas têm tendência a perder aquela energia desejável e a dispersarem-se. Luís Silva sugeriu que terminássemos este mandato com esta tal Semana da Juventude, em Março, uma vez que o faríamos com “chave de ouro”. Luís Silva lembrou ainda que poderia ser organizada uma “Feira das Profissões”, que seria útil para os jovens do nosso concelho.

Relativamente às visitas, foi feito um balanço positivo, por todos os presentes. Foi essencial escutar os problemas e inquietações das diferentes organizações. O feedback obtido é essencial para o CMJ compreender a realidade das organizações visitadas.

Uma das principais dificuldades de todas as organizações visitadas foi a falta de viaturas para transportar pessoas quando é necessário. Uma das soluções apontadas seria a tentativa de disponibilizar uma carrinha, cuja manutenção poderia ficar a cargo da Câmara Municipal, sendo o combustível a cargo da organização que requisitasse a viatura. Talvez a gestão da requisição da viatura pudesse ficar a cargo do EMAJ.

Valdemar Silva chamou ainda à atenção para o facto de não nos podermos desviar da natureza e dos objectivos que regem o CMJ. Lembrou ainda a possibilidade de se criar uma Federação de Associações do concelho, sugestão com a qual Luís Silva e Ricardo Silvério discordam, por considerarem que as diferentes organizações têm características e objectivos diferentes entre si e, assim sendo, não se justifica a Federação entre as mesmas.

Outro dos assuntos, também ele suscitado nas visitas, prende-se com a integração dos emigrantes nos países estrangeiros e dos imigrantes no nosso país. Há algumas associações que são frequentadas por imigrantes. Este seria um assunto que poderia também, futuramente, ser desenvolvido.

Por fim, elaborou-se a convocatória da próxima reunião do CMJ, para enviar aos seus membros.

Nada mais havendo a tratar, quando eram 18,20 horas, foi dada como encerrada a reunião pelo Sr. Presidente, da qual se lavrou a presente acta, que será assinada por ele e por mim.

A presente acta é provisória. Será considerada definitiva e aprovada, tacitamente, se quinze dias após a recepção da mesma, nenhum membro deseje alterá-la. Depois da acta ser considerada definitiva e aprovada, a mesma será remetida ao apoio administrativo do CMJ, para que conste dos arquivos deste Conselho.


A Secretária,

O Presidente,

Acta 3/2006 da CC do CMJ

Início da Reunião: 15h30


Terminus da Reunião: 18h00



Membros da Comissão Coordenadora que compareceram à reunião:




Secretária:
Fernanda Lopes


Segundo-Vogal: Valdemar Silva




Responsável pela elaboração da acta:


Nome
: Fernanda Lopes

Cargo: Secretária




Faltas Justificadas: Presidente Luís Silva, por motivos associativos; Vice-Presidente Ricardo Silvério, por motivos pessoais; Primeiro-Vogal Sérgio Garcia, por motivos pessoais.




Faltas Injustificadas: (não houve)









ABERTURA DA ACTA

Aos 15 de Abril de 2006, numa das salas do EMAJ, pelas 15.30 horas, a Secretária da Comissão Coordenadora, Fernanda Lopes e o Segundo-Vogal Valdemar Silva declararam, por consenso, aberta a reunião, visto serem os únicos presentes e não existir quórum decisivo. Assim sendo, esta reunião destinou-se a adiantar algum trabalho e a preparar sobretudo o dia da visita às Associações Juvenis do Concelho.

Estando estipulado que a visita seria a oito associações e organizações juvenis, dispostas a receberem-nos e com sede própria, visto que algumas organizações carecem de espaço próprio, planificou-se a visita do próximo dia 22 de Abril, Sábado seguinte.

A partida está marcada para as 10h, junto ao EMAJ. Deslocarmo-nos-emos em viatura camarária e acompanhados pelo funcionário do EMAJ, Luís Balau. Foi também convidado o vereador responsável pelo pelouro, o Prof. José Tomé, a acompanhar-nos, carecendo este convite ainda de confirmação. Foi ainda dirigido um convite à comunicação social, a fim de que o jornal Alvorada e a Rádio Clube da Lourinhã, pelo menos, nos acompanhem. As visitas estão marcadas de meia em meia hora, sendo obviamente bastante flexível esta marcação, dado que nalgumas associações poderemos demorar um pouco mais e noutras ser um pouco mais rápidos. Serão contempladas as seguintes organizações: o Grupo de Jovens da Moita dos Ferreiros, o Agrupamento de Escuteiros da Lourinhã, a Associação Juvenil Tá a Mexer, a Juventude Socialista, a Animar, ao Praia Surf Clube, a Associação Juvenil Sétima Vaga o Agrupamento de Escuteiros de Ribamar. No decurso desta reunião, foi já possível obter a confirmação da Animar, do Agrupamento de Escuteiros de Ribamar, da Sétima Vaga e da Juventude Socialista. As restantes associações, cujas tentativas de contacto se revelaram infrutíferas, ficaram de ser contactadas na Segunda-feira seguinte, tendo ficado registado e solicitado ao funcionário Luís Balau que o fizesse.

O Presidente da Comissão Coordenadora concordou com tudo o que foi planificado pelos presentes, uma vez que se manteve em contacto telefónico permanente com os mesmos, tentando minorar os efeitos da sua ausência.

Posteriormente, e dado que não se iria discutir muito o assunto, pela falta dos restantes três membros, Valdemar Silva sugeriu apenas algumas ideias relativamente à actuação do CMJ. No seu entender, a nossa função é mais política e não tanto executiva, razão pela qual teremos de discutir a política de juventude do município. Na sua opinião, deveríamos apostar na formação profissional, cultural e cívica dos jovens. Fernanda Lopes lembrou a sugestão de Ricardo Silvério, na reunião anterior, de se apostar, por exemplo, numa mini-formação profissional dos jovens que trabalham na área da restauração e bares, durante a época estival. Valdemar Silva lembrou ainda que poderia ser uma boa ideia criar uma Federação de Associações Juvenis do Concelho, como existem em Lisboa, no Porto e noutros municípios. Além disso, existe também a Federação Nacional de Associações Juvenis. A criação deste tipo de entidades visa facilitar a obtenção de apoios por parte do Instituto Português da Juventude, da Secretaria de Estado da Juventude e também da Administração Central.

Nada mais havendo a tratar, ficando ainda recordado que antes da reunião do Conselho Municipal da Juventude a Comissão Coordenadora terá de se reunir para programar a reunião do Conselho, com mais detalhe, e fazer também um balanço da visita às Associações, quando eram 18,00 horas, foi dada como encerrada a reunião pelos presentes, da qual se lavrou a presente acta, que será assinada por mim.

A presente acta é provisória. Será considerada definitiva e aprovada, tacitamente, se quinze dias após a recepção da mesma, nenhum membro deseje alterá-la. Depois da acta ser considerada definitiva e aprovada, a mesma será remetida ao apoio administrativo do CMJ, para que conste dos arquivos deste Conselho.


A Secretária,

Acta 2/2006 da CC do CMJ

Início da Reunião: 22h00


Terminus da Reunião: 23h50



Membros da Comissão Coordenadora que compareceram à reunião:



Presidente: Luís Silva

Vice-Presidente: Ricardo Silvério

Secretária: Fernanda Lopes

Primeiro-Vogal: Sérgio Garcia

Segundo-Vogal: Valdemar Silva


Compareceu ainda:


Responsável pelo Apoio Administrativo:
Luís Balau


Responsável pela elaboração da acta:


Nome:
Fernanda Lopes

Cargo: Secretária



Faltas Justificadas: (não houve)



Faltas Injustificadas: (não houve)







ABERTURA DA ACTA

Aos 31 de Março de 2006, numa das salas do EMAJ, pelas 22.00 horas, o Sr. Presidente da Comissão Coordenadora, Luís Silva, declarou aberta a reunião, estando presentes o Sr. Vice-Presidente Ricardo Silvério, a Sra. Secretária Fernanda Lopes, o Sr. Primeiro-Vogal Sérgio Garcia e o Sr. Segundo-Vogal Valdemar Silva.

Luís Silva começou por informar os restantes membros da Comissão Coordenadora que tinha pedido ao Luís Balau que pesquisasse a realidade, a nível de Conselhos Municipais de Juventude, nos concelhos vizinhos, através da Internet. Como resultado dessa pesquisa, Luís Silva enumerou os casos de Rio Maior, de Vila Franca de Xira e das Caldas-da-Raínha. Fernanda Lopes acrescentou que Torres Vedras tinha também um CMJ, mas que a ideia que tinha era a de que a sua actividade não seria das mais intensas. Luís Silva pegou no exemplo de Vila Franca de Xira, onde existem, em cada localidade, as chamadas ‘Casas da Juventude’, que se assemelhariam a “delegações” do EMAJ, em cada terra. Ricardo Silvério e Fernanda Lopes sugeriram que essas delegações poderiam funcionar no espaço das associações culturais e recreativas de cada localidade, uma vez que, excepcionando algumas terras como a Atalaia, a Lourinhã, a Praia da Areia Branca, Ribamar e a Moita dos Ferreiros, não existem nas restantes quaisquer pontos de encontro saudáveis entre os jovens e especialmente destinados aos mesmos.

Ricardo Silvério referiu que as Caldas-da-Raínha tiveram bons espaços, outrora, mas que nunca os souberam aproveitar, dando como exemplo o skate-parque. As infraestruturas não foram bem aproveitadas. Salientou ainda que os miúdos que utilizam o skate-parque andam “às turras” uns com os outros e os mais velhos incomodam os mais novos, tanto que, por vezes, os pais das crianças mais novas têm de os acompanhar, para que não surjam atritos entre os jovens. Pedindo desculpa por “puxar um pouco a brasa à sua sardinha”, acrescentou ainda que a Juventude Socialista promoveu uma festa no skate-parque, cujo lema era “diz não à droga e sim ao desporto”, com o apoio do Instituto da Droga e da Toxicodependência.

Luís Balau viu coisas que o CMJ de Rio Maior tratava, como, por exemplo, o regulamento da biblioteca. Frisou ainda que, na sua opinião, o CMJ de lá tratava de outras coisas que não talvez não coubessem muito no âmbito do CMJ. Pensa ainda que o CMJ dá atenção à juventude ainda não activa, relegando para um segundo plano a juventude já activa, que já desenvolve a sua actividade profissional.

Ricardo Silvério sugeriu que se analisasse a área de formação profissional: o que se poderia fazer, neste plano?
Luís Balau alertou para o facto de termos de perceber o que pode ser feito, por exemplo, nas escolas secundárias. Ricardo Silvério acrescentou que “poderíamos bater o pé às escolas secundárias” e dinamizá-las mais.

Luís Balau deu a ideia de que, por exemplo, se poderia dar mais apoio aos futuros pais. Sendo a baixa natalidade um problema com o qual o nosso país se defronta (o nosso e quase todos os países da Europa Ocidental) e uma questão que diz respeito a muitos jovens, seria igualmente interessante promover acções de formação para futuros pais, em conjunto com aulas de preparação para o parto. Isto era um mero exemplo, ressalvou.

Em relação ao blog do CMJ, foi consensual que este merecerá, no futuro, uma reestruturação, a nível de imagem, uma vez que a nível de conteúdo este será preenchido ao longo do desenvolvimento da actividade do CMJ. Ficou agendado um encontro no EMAJ de alguns membros da Comissão Coordenadora do CMJ com alguém que seja especialista em blogs, para que haja uma permanente renovação gráfica, mais atractiva para os jovens. O Presidente Luís Silva ficou encarregado de contactar com a pessoa em questão e a Secretária Fernanda Lopes disponibilizou-se também para estar presente nesse dia.

Ricardo Silvério voltou ao assunto da formação profissional, bastião que é caro à maioria dos jovens. Poder-se-ia investir em mini-acções de formação profissional. O Vice-Presidente falou da realidade que conhece, do facto de sermos um concelho que é visitado, a nível de turismo, e do facto de termos de saber aproveitar essa potencialidade. Fernanda Lopes referiu que nem sempre as pessoas são bem atendidas nos estabelecimentos onde recorrem (bares, restaurantes, cafés, entre outros), pelo simples facto das pessoas que lá trabalham, sobretudo jovens, não possuírem qualquer noção de como servir, como atender um cliente. Este reparo mereceu o consenso dos restantes. Ricardo Silvério sugeriu que, alguns meses antes do início da época estival, sobretudo, os proprietários dos estabelecimentos acima referidos contactassem o EMAJ, no sentido de indicar quais os jovens que irão empregar, de modo a que estes fiquem inscritos numa sumária formação profissional. Fernanda Lopes alvitrou a hipótese dessas acções de formação profissional poderem ter a forma de workshops de fim-de-semana. Valdemar Silva desenvolveu uma outra possibilidade, a de se criarem bolsas de vagas. Sérgio Garcia inquiriu quem prestaria a formação profissional. Sugeriu que fosse alguém já familiarizado com estas actividades, por exemplo, alguém de um restaurante, uma vez que, pela experiência nesse ramo, essa pessoa detém algum conhecimento. Luís Balau referiu que a contratação de um técnico especializado encareceria esta iniciativa. A solução de Sérgio Garcia pareceu equilibrada e plausível. Em relação ainda à formação profissional, Ricardo Silvério interrogou-se acerca da possibilidade da mesma se realizar no concelho, uma vez que, nas proximidades, nomeadamente em Torres Vedras, existem já alguns locais que proporcionam essa mesma formação, como por exemplo o CENFIM e a ESCO. Fernanda Lopes acrescentou ainda que o Externato de Penafirme já proporcionava essa formação também.

Em relação a outros assuntos sobre os quais o CMJ se deve debruçar, nomeadamente aqueles que mais caros são à juventude (emprego, habitação, formação profissional, entre outros) e que revelam a política de juventude de um concelho, Luís Balau chamou à atenção para o facto de corrermos o risco de estarmos a versar sobre uma realidade que desconhecemos ou que pouco conhecemos. Como forma de ultrapassar este obstáculo, recomendou aos membros da Comissão Coordenadora a leitura e análise de um estudo sobre a realidade social municipal, datado do ano passado, portanto bastante actual, disponível online, no site da Câmara Municipal da Lourinhã. Os membros da Comissão Coordenadora encarregaram-se de ler, posteriormente, o documento, para que, na próxima reunião, pudessem delimitar já, mais precisamente, sobre que iria incidir primordialmente a sua actividade. Frisou ainda a importância de tratarmos menos assuntos, mas em profundidade e com um conteúdo substancial, em vez de um leque maior de assuntos, tratados com superficialidade e pouca elaboração. Os restantes presentes concordaram.

No sentido de darem continuidade ao processo de inventariação, Fernanda Lopes alertou os restantes para o facto de, até ao momento, apenas três organismos terem enviado o seu plano de actividades para o corrente ano: a Animar, os Escuteiros da Lourinhã e a 7ª Vaga. Isto demonstra um certo desinteresse de algumas das Associações, aliada a uma passividade indesejável. Isto será algo que pretende frisar na próxima reunião do Conselho.

Foram ainda estabelecidos contactos no sentido de agendar um jogo de futebol entre a Associação 7ª Vaga e o Grupo de Jovens da Moita dos Ferreiros. A 7ª Vaga demonstrou-se disponível, desde o primeiro momento, sendo a demora verificada do outro lado.

Ficou marcada para o dia 15 de Abril uma visita aos organismos que detêm sede. O início da visita ficou agendado para as 10h da manhã desse dia, sendo o dia todo ocupado com esse propósito e combinando os membros da Comissão Coordenadora um almoço do grupo. Serão visitadas: a 7ª Vaga, a Animar, o Tá a Mexer, os Escuteiros de Ribamar, os Escuteiros da Lourinhã, a Juventude Socialista, o Grupo de Jovens da Moita dos Ferreiros e a Juvebombeiro. Foi estabelecido, através de Luís Silva e de Fernanda Lopes, que a comunicação social seria convidada a participar nessa visita, nomeadamente o jornal Alvorada, a Rádio Clube da Lourinhã e o Oesteonline, sendo ainda possível convidar o Badaladas, por exemplo. Ficou também assente que Luís Balau acompanharia este grupo nessa visita, ficando também a cargo deste último endereçar um convite, em nome da Comissão Coordenadora do CMJ, que faria todo o gosto que o vereador responsável por este pelouro, o Prof. José Tomé, a acompanhasse.

Valdemar Silva fez um ponto de ordem à mesa, para que se estabelecesse o que seria discutido na próxima reunião do CMJ. Contudo, chegou-se à conclusão que depois da visita teríamos de fazer uma reunião da Comissão Coordenadora, antes de haver a reunião do CMJ.

Nada mais havendo a tratar, quando eram 23,50 horas, foi dada como encerrada a reunião pelo Sr. Presidente, da qual se lavrou a presente acta, que será assinada por ele e por mim.

A presente acta é provisória. Será considerada definitiva e aprovada, tacitamente, se quinze dias após a recepção da mesma, nenhum membro deseje alterá-la. Depois da acta ser considerada definitiva e aprovada, a mesma será remetida ao apoio administrativo do CMJ, para que conste dos arquivos deste Conselho.


A Secretária,

O Presidente,

Acta 1/2006 da CC do CMJ

Início da Reunião: 17h25


Terminus da Reunião: 19h00



Membros da Comissão Coordenadora que compareceram à reunião:



Presidente: Luís Silva

Vice-Presidente: Ricardo Silvério

Secretária: Fernanda Lopes

Primeiro-Vogal: Sérgio Garcia

Segundo-Vogal: Valdemar Silva



Responsável pela elaboração da acta:


Nome:
Fernanda Lopes

Cargo: Secretária



Faltas Justificadas: (não houve)



Faltas Injustificadas: (não houve)







ABERTURA DA ACTA

Aos 11 de Março de 2006, numa das salas do EMAJ, pelas 17.25 horas, o Sr. Presidente da Comissão Coordenadora, Luís Silva, declarou aberta a reunião, estando presentes o Sr. Vice-Presidente Ricardo Silvério, a Sra. Secretária Fernanda Lopes, o Sr. Primeiro-Vogal Sérgio Garcia e o Sr. Segundo-Vogal Valdemar Silva.

Foi consenso entre todos os membros presentes que é necessário coordenar as actividades entre associações, facto que foi frisado pelos membros Ricardo Silvério e Valdemar Silva. Foi também chamada a atenção para o facto das Associações Culturais e Recreativas das diversas localidades nem sempre serem bem geridas, serem mal exploradas, a nível das actividades que poderiam desenvolver, uma vez que têm espaços próprios bastantes bons, para a prática de actividades desportivas, como por exemplo o Pavilhão do Centro de Ribamar, exemplificou Ricardo Silvério, ou para o teatro, como é o caso do Salão da Associação Cultural e Recreativa do Vimeiro, acrescentou Fernanda Lopes. Luís Silva acrescentou que há um crescente desinteresse das pessoas pelos movimentos associativos, pelo facto de muitos deles estarem geridos a bel-prazer dos corpos directivos e algo fechados às comunidades em si. Este reparo mereceu o consenso dos restantes membros presentes.

No que concerne ao CMJ, os membros presentes analisaram anteriores press-releases do CMJ e alguns documentos, na tentativa de encontrarem algo que os pudesse guiar à feitura de um novo press-release acerca do ressurgimento deste órgão concelhio. Apesar de terem encontrado algumas notícias, os membros optaram por fazer a sua própria nota de imprensa, de raiz, tendo em vista o objectivo desta não ser tão programática e de princípios, mas mais pragmática e exequível. Assim sendo, foram apontadas três metas a curto e médio prazo: efectuar um levantamento das organizações juvenis acerca de quais são as suas actividades que pretendem oferecer ao longo deste ano, os seus membros, as dificuldades sentidas; promover e divulgar o ressurgimento do CMJ; e criar um espaço virtual do CMJ, que se traduziria num site e também num blog ou num fórum. Várias possibilidades foram alvitradas. Valdemar Silva disse que um fórum é uma estrutura interessante. Fernanda Lopes contrapôs que o blog está mais em voga e que qualquer pessoa pode também deixar um comentário, uma observação. Ricardo Silvério questionou como faria algum jovem com dúvidas acerca de alguma coisa para ser respondido. Fernanda Lopes e Luís Silva sugeriram que o blog contivesse o mail do CMJ para que os jovens aí se dirigissem. Caso algum dos membros do CMJ não consiga dar a resposta, Sérgio Garcia solucionou facilmente o problema, sugerindo que o CMJ encaminhasse essa dúvida para a organização que a ela pode responder com mais facilidade e legitimidade, sendo o CMJ o intermediário. Fernanda Lopes e Luís Silva foram da opinião de que o blog é a ferramenta que, neste momento, serve melhor os propósitos almejados, acrescentando ainda Fernanda Lopes que o site poderia ter os links das organizações juvenis que assim o desejem. Foi elaborado um rascunho do press-release pela Secretária Fernanda Lopes, o qual foi lido pela mesma aos restantes presentes. Ficou acordado que a versão final e digitalizada da nota de imprensa seria enviada, por correio electrónico, a todos os presentes, em anexo a esta acta, como será feito. Foram ainda tiradas várias fotos de grupo, a fim de acompanhar a notícia, na comunicação social, sendo que apenas uma delas será escolhida pelos membros da Comissão Coordenadora.

Nada mais havendo a tratar, quando eram 19,00 horas, foi dada como encerrada a reunião pelo Sr. Presidente, da qual se lavrou a presente acta, que será assinada por ele e por mim.

A presente acta é provisória. Será considerada definitiva e aprovada, tacitamente, se quinze dias após a recepção da mesma, nenhum membro deseje alterá-la. Depois da acta ser considerada definitiva e aprovada, a mesma será remetida ao apoio administrativo do CMJ, para que conste dos arquivos deste Conselho.


A Secretária,

O Presidente,